Armindo Bião etc et al

sábado, 6 de agosto de 2011

No Verbo Encantado nº 13: Iara neta de Mãe Senhora do Axé Apô Afonjá, Frank Zappa, Dioguin, Antonio Risério, Juventude do Garcia, Péricles Cavalcanti, J. Cunha...























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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

No Verbo Encantado nº 12: Helena Inês, A Nigrinha do Verbo, Álvaro Guimarães, Jonas Mekas, Tarcísio e Glória na Boca do Rio, José Sérgio (Gabrielli) de Azevedo

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Marcadores: Verbo Encantado

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

No Verbo Encantado nº 11: Waly Salomão, Gal, Gesse de Moraes, Paulinho Camafeu, José Sérgio (Gabrielli) Azevedo

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Somos dois “ão”: bi "ão"! Artista! Curioso! Armindo Jorge: meu avô paterno e seu mais jovem cunhado (irmão de minha avó Jesuína, a mãe de Romeu, meu pai) também eram Armindos; Jorge talvez porque, em Fortaleza, onde viveram meus pais de junho de 1949 a maio de 1950, uns 40 dias antes de eu nascer, minha mãe pensou no santo de 23 de abril. Carvalho Bião: minha mãe Dulce Aleluia é filha de Evangelina (neta de Veneranda Grata e bisneta do padre Espiridião Gonçalves), que foi casada com um Carvalho; Bião porque um ancestral paterno adotou esse nome como sobrenome no século XIX. Por que ele fez isso? Não sei! Só sei que bião era o bujão de carregar cal, usado pelos pretos caiadores de Lisboa no século XVIII (como aparece em entremezes do teatro de cordel dessa época, conforme registrou José Ramos Tinhorão), na chamada “linguagem de pleto”; sei também que Bião é uma alcunha (apelido, como se diz no Brasil) do Além Tejo (como aparece em dicionários especializados); assim, talvez, meu ancestral fosse um pintor ou uma pessoa gorda, cujo apelido pode ter sido devido a seu instrumento de trabalho ou por sua aparência.
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