sábado, 23 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

5 anos de estreias nos anos 1960: 65/ 69

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À esquerda: Jandira, Armindo, Osvaldo e Alcione no cenáculo do Centro Espírita Mansão do Caminho, à Rua Barão de Cotegipe (Calçada), apresentando fragmentos de Liberdade, liberdade, de Millor Fernandes e Flávio Rangel, direção de Vieira Neto, o que também foi feito numa sede da Federação Espírita Baiana entre Nazaré e o Barbalho (1965). Centro alto: ingresso da peça de Carlos Sarno (publicada em http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revteatro, inclusive com análise e contextualização histórica), do Grupo Amador de Teatro Estudantil da Bahia - GATEB, proibida no Colégio da Bahia (Central), no Restaurante Universitário e no Mosteiro de São Bento (1966, que gerou uma dissertação de mestrado: CARNEIRO, Cesar Oliveira. Aventuras e Desventuras: A peça Proibida e a Greve de estudantes que desafiou a ditadura em 1966. Dissertação (Mestrado em História), FFCH, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008.). À direita: foto de divulgação do Teatro dos Novos para o Festival Molière, dirigido por João Augusto, no Teatro Vila Velha, de cujo programa parte (a referente aO médico à força, que, acho, foi apresentada em duas semanas oito vezes) está abaixo (1967).


Nota de divulgação do espetáculo Conhecimento de Natal do Teatro dos Novos,
de João Augusto, apresentado no Teatro Vila Velha  três vezes, de quinta a sábddo (1967)
e capa e programa dos 15 dias de arte II do GAFF (1968)


Ficha técnica de Citoproctus, texto de Antonio Brasileiro, direção de Luciano Diniz (apresentada três vezes, de domingo, quando o elenco encerrou o espetáculo atirando tomates e ovos no público, a terça-feira, quando o público, que já entrara no jogo na segunda-feira, interagiu com o elenco, também já preparado desde a véspera, numa "guerra" de tomates e ovos que deixou o auditório em "petição de miséria") dos 15 dias de arte II do GAFF, mais as atividades 1967/ 1968 do GAFF e seus créditos de patrocínio e coordenação (1968)
e, também, monitores da II Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia, em foto de lambe lambe da Praça Cairu: Armindo de pé é o 3º a partir da esquerda com toalha nos ombros, citando Riachão (1968)

Número 7 da publicação Cordel com peças de teatro de Antonio Brasileiro e Jacinto Prisco, sendo esta, a Panis Infernalis, dedicada a Bião, Verinha [Lessa] e Luciano [Diniz] (1969)






















No nº 2 tem a Mulher de Roxo e Meu Tio do Morro do Escravo Miguel em Ondina

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